domingo, 15 de março de 2020
(autor: Victor Espiga, adaptação: Ana Ramos)
Era uma vez num país muito próximo, um vírus conhecido como Coronavirus. Esse vírus, como todos os que colocam um coroa no seu nome ou cabeça, queria conquistar o mundo inteiro, e já que não tinha pernas, a única maneira que tinha de o conseguir era saltar de pessoa em pessoa.
Vieram os homens e mulheres mais fortes (ou melhor, os que se pensava serem os mais fortes) de todo o mundo, mas nenhum foi capaz de vencer o vírus pois este era tão pequeno que conseguia sempre escapar.
- "Mas se é tão pequeno, como podemos ganhar?" - começaram todos a pensar.
- "Muito fácil!" - disse uma criança, que nesta história simboliza todas as crianças e o senso comum, característica humana que muitas vezes perdemos á medida que crescemos.
- "Se ele não tem pernas", continuou a criança, "nós somos as pernas dele. Se ficarmos o máximo que pudermos em casa, ele não poderá continuar a avançar e vamos vencê-lo sem lutar, que é a forma como as lutas mas importantes da vida são ganhas", disse a criança, deixando todos maravilhados.
E foi assim que todos ficaram duas semanas em casa, os adultos reaprendendo algum senso comum com as crianças. Todos tiveram tempo de voltar a ler O Pequeno Príncipe e entendê-lo.
E assim todos entenderam que as vitórias reais são conseguidas com armas invisíveis aos olhos...
Era uma vez num país muito próximo, um vírus conhecido como Coronavirus. Esse vírus, como todos os que colocam um coroa no seu nome ou cabeça, queria conquistar o mundo inteiro, e já que não tinha pernas, a única maneira que tinha de o conseguir era saltar de pessoa em pessoa.
Vieram os homens e mulheres mais fortes (ou melhor, os que se pensava serem os mais fortes) de todo o mundo, mas nenhum foi capaz de vencer o vírus pois este era tão pequeno que conseguia sempre escapar.
- "Mas se é tão pequeno, como podemos ganhar?" - começaram todos a pensar.
- "Muito fácil!" - disse uma criança, que nesta história simboliza todas as crianças e o senso comum, característica humana que muitas vezes perdemos á medida que crescemos.
- "Se ele não tem pernas", continuou a criança, "nós somos as pernas dele. Se ficarmos o máximo que pudermos em casa, ele não poderá continuar a avançar e vamos vencê-lo sem lutar, que é a forma como as lutas mas importantes da vida são ganhas", disse a criança, deixando todos maravilhados.
E foi assim que todos ficaram duas semanas em casa, os adultos reaprendendo algum senso comum com as crianças. Todos tiveram tempo de voltar a ler O Pequeno Príncipe e entendê-lo.
E assim todos entenderam que as vitórias reais são conseguidas com armas invisíveis aos olhos...
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