sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
O Inverno
O Inverno começou, (mãos esticadas para a frente)
Tudo molhou... (mãos a abanar)
O vento soprou...(soprar)
O frio chegou... (braços cruzados ao peito a tremer)
E a mãe me agasalhou:
Com um camisolão! (vestir)
Umas botas! (calçar)
Um gorro! (colocar na cabeça)
E um blusão! (subir o fecho do blusão)
(in: Lourdes Custódio 2001)
Convite, Cristina Baridón
Quando fizer muito frio
Faça chuva, neve ou granizo,
Vem comigo a minha casa
Quentinho está o meu piso.
Junto ao aquecedor,
Bebemos devagarinho,
Para aquecer alma e corpo,
Chocolate bem quentinho.
Brincaremos aos cowboys,
Desenharemos com ceras
E contaremos um conto
De fadas e de princesas.
Quando tiveres um tempinho,
Não esqueças, estás convidado!
Anda, vem brincar comigo,
Eu sou índio e tu... soldado.
Chove, chove, ping, ping
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Chove, chove,
Ping... Ping...
Chove chuva sem parar.
Chove, chove,
Ping... Ping...
E o menino sem brincar.
Chove, chove,
Ping... Ping...
Correm os rios para o mar.
Chove, chove,
Ping... Ping...
Estão os barcos a navegar.
Chove, chove,
Ping... Ping...
Andam chapéus pelo ar.
Chove, chove,
Ping... Ping...
Gosto de estar a olhar.
A chuva a cair,
O vento a soprar,
E eu aqui sozinho
Sem poder brincar.
Ping... Ping...
Chove chuva sem parar.
Chove, chove,
Ping... Ping...
E o menino sem brincar.
Chove, chove,
Ping... Ping...
Correm os rios para o mar.
Chove, chove,
Ping... Ping...
Estão os barcos a navegar.
Chove, chove,
Ping... Ping...
Andam chapéus pelo ar.
Chove, chove,
Ping... Ping...
Gosto de estar a olhar.
A chuva a cair,
O vento a soprar,
E eu aqui sozinho
Sem poder brincar.
Carlos Filipe (8 anos)
Chove chuva - António Mota
Chove chove
chuva chove
Chove chuva
chove cá.
Já choveu
uma chuvada
numa chávena de chá.
Numa chávena de chá
numa chávena chinesa
chove chuva
chuva chove
no chá da dona Teresa
Chove chuva
chuva chove.
Chove chuva
chove cá.
Já estou farto de chuva.
Quero tomar um chá.
http://saltinho-de-pardal.blogspot.pt/2014/04/poema-do-dia.html
“O Inverno” – Eugénio de Andrade
Velho, velho, velho
Chegou o Inverno.
Chegou o Inverno.
Vem de sobretudo,
Vem de cachecol,
Vem de cachecol,
O chão onde passa
Parece um lençol.
Parece um lençol.
Esqueceu as luvas
Perto do fogão:
Perto do fogão:
Quando as procurou,
Roubara-as um cão.
Roubara-as um cão.
Com medo do frio
Encosta-se a nós:
Encosta-se a nós:
Dai-lhe café quente
Senão perde a voz.
Senão perde a voz.
Velho, velho, velho.
Chegou o Inverno.
Chegou o Inverno.
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