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Às vezes, quando gostamos muito, muito de alguém, queremos encontrar uma maneira de descrever como os nossos sentimentos são grandes. Mas como descobrem a Pequena Lebre Castanha e Grande Lebre Castanha, o amor não é coisa fácil de medir! 


No dia em que o Hugo lhe disse que gostava mais dela que de qualquer outra pessoa no mundo, a Rosa ficou muito confusa. Como podia ele saber? Seria possível medir o Amor? Então isso queria dizer que o pai, a mãe e a avó não gostavam tanto dela como o Hugo? Depois de conversar com todos eles, a Rosa compreende por fim que o amor está no coração de todos aqueles que gostam de nós e que é impossível medi-lo. Um livro enternecedor e magnificamente ilustrado


Este é um livro com uma história muito simples e sobretudo bonita, fala sobre o amor e sobre o que é isto de  estar apaixonado!


O amor faz bem a tudo e torna a nossa vida mais bela. Mas será possível definir o amor nas várias maneiras de o sentir e de o partilhar, tentando chegar aos mais pequenos e também aos mais crescidos? É o que José Jorge Letria faz neste livro que é bom para ler e dar às pessoas de quem gostamos e que nos enchem o coração de ternura, num tempo tão cheio de egoísmo, incerteza e medo. Vamos todos pensar e dizer que o amor é a melhor maneira de salvarmos este mundo e de o fazermos viver em paz.


Este é um álbum dominado pela temática amorosa. Tratadas com humor e a partir de uma construção sintáctica sustentada pela repetição e pela comparação, as várias facetas do amor ou da relação amorosa (e os seus diferentes momentos, por exemplo) são aqui identificadas com diversos animais. 


Bilhetinhos de Namorados é um livro com encantadoras ilustrações, concebido com ternura e sensibilidade para crianças na idade em que os primeiros anos de escola são palco de empolgantes descobertas. 
Entre elas estão os afetos que podem despertar entre duas crianças de sexo diferente e as qualidades mais preciosas que cada um procura no outro.


O Que é o Amor?, questiona-se Emma.
Pergunta à mamã romântica, ao papá adepto de futebol, à avó doceira e ao avô apreciador de automóveis.
Todos lhe dão respostas diferentes. Como é que o vai encontrar?
Emma sente a cabeça a andar à roda...


A Mamã gostava de tudo o que era colorido, e o Papá gostava de tudo o que não tinha cor. Os dois não poderiam ser mais diferentes um do outro. Até que, no dia em que se conheceram por acaso, o Papá ficou muito corado e a Mamã ficou muito pálida. Quando o médico lhes garantiu que não estavam doentes, a verdade tornou-se clara que nem água: estavam apaixonados, claro!