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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
Sinto a saudade
perdida na verdade,
de um amor esquecido
há muito perdido.
Amor de infância...
Deixou a fragrância
da pureza de menina,
perdeu importância...
Leia mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=117051 © Luso-Poemas
perdida na verdade,
de um amor esquecido
há muito perdido.
Amor de infância...
Deixou a fragrância
da pureza de menina,
perdeu importância...
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Sinto a saudade
perdida na verdade,
de um amor esquecido
há muito perdido.
Amor de infância...
Deixou a fragrância
da pureza de menina,
perdeu importância...
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perdida na verdade,
de um amor esquecido
há muito perdido.
Amor de infância...
Deixou a fragrância
da pureza de menina,
perdeu importância...
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Amigo
Mal nos conhecemosInaugurámos a palavra «amigo».
«Amigo» é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
«Amigo» (recordam-se, vocês aí,
Escrupulosos detritos?)
«Amigo» é o contrário de inimigo!
«Amigo» é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado,
É a verdade partilhada, praticada.
«Amigo» é a solidão derrotada!
«Amigo» é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
«Amigo» vai ser, é já uma grande festa!
Alexandre O'Neill, in 'No Reino da Dinamarca'
Sinto a saudade
perdida na verdade,
de um amor esquecido
há muito perdido.
Amor de infância...
Deixou a fragrância
da pureza de menina,
perdeu importância...
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perdida na verdade,
de um amor esquecido
há muito perdido.
Amor de infância...
Deixou a fragrância
da pureza de menina,
perdeu importância...
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